Dizem alguns que não temos racismo no Brasil. Não temos talvez o racismo virulento de outros países, mas temos, sim, um racismo sutil e manhoso, nem por isso menos maléfico. Uma das suas manhas se acha nisso que Joel Rufino chamou de "branqueamento", para referir-se não à política de "embranquecimento" que também houve no Império e na Primeira República como estímulo à política de imigração, mas ao mundo do imaginário, à maquilagem dos retratos de negros e mestiços, de modo a fazê-los parecer brancos.
O trecho acima é baseado nas ideias e no texto de Francisco C. Weffort
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